
Beto Acosta, uruguaio, e Cristian Suárez, chileno, já estão contratados pelo Corinthians. Na mira um colombiano, Macnelly Torres, do Deportivo Cúcuta, e um argentino, Gérman Herrera, que é do Gimnasia de La Plata, mas trabalhou com Mano Menezes no Grêmio. A chegada do treinador gaúcho deve transformar o Timão em uma equipe do Mercosul...
- Gosto de jogadores que são aplicados, e muitos dos sul-americanos são assim. Os argentinos trabalham muito e nunca se negam a ajudar a equipe. Mas não é uma preferência. Se analisarmos o mercado é muito mais barato contratar certos atletas de outros países do que no Brasil. É um mercado que os brasileiros têm que olhar com mais carinho - diz Mano Menezes.
Torres ou Herrera, apenas um deve ser contratado, já que o Corinthians, pelas regras do Brasil, só pode usar três estrangeiros por partida. Por esse motivo o boliviano Arce teve o contrato de empréstimo encerrado no final do ano e retornou ao Oriente Petrolero sem fazer a renovação. A negociação com Torres é mais complicada, já que jogador está valorizado na Colômbia e o Cúcuta não topa emprestar, como foi o caso de Suárez no pequeno San Felipe, do Chile.
Já Herrera é uma possibilidade real e tem a vantagem de já ter trabalhado com Mano Menezes no Grêmio. O último grande ídolo do Corinthians, por sinal, foi um estrangeiro: Carlitos Tevez, contratado no auge da parceria com o MSI.
- Espero ter o mesmo sucesso do Tevez. E que a torcida também me aplauda - diz Beto Acosta.
- Gosto de jogadores que são aplicados, e muitos dos sul-americanos são assim. Os argentinos trabalham muito e nunca se negam a ajudar a equipe. Mas não é uma preferência. Se analisarmos o mercado é muito mais barato contratar certos atletas de outros países do que no Brasil. É um mercado que os brasileiros têm que olhar com mais carinho - diz Mano Menezes.
Torres ou Herrera, apenas um deve ser contratado, já que o Corinthians, pelas regras do Brasil, só pode usar três estrangeiros por partida. Por esse motivo o boliviano Arce teve o contrato de empréstimo encerrado no final do ano e retornou ao Oriente Petrolero sem fazer a renovação. A negociação com Torres é mais complicada, já que jogador está valorizado na Colômbia e o Cúcuta não topa emprestar, como foi o caso de Suárez no pequeno San Felipe, do Chile.
Já Herrera é uma possibilidade real e tem a vantagem de já ter trabalhado com Mano Menezes no Grêmio. O último grande ídolo do Corinthians, por sinal, foi um estrangeiro: Carlitos Tevez, contratado no auge da parceria com o MSI.
- Espero ter o mesmo sucesso do Tevez. E que a torcida também me aplauda - diz Beto Acosta.
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